Oficial do Exército do Quadro de Material Bélico; Pára-quedista Militar; Mestre de Salto; Mestre de Salto Livre; Comandos; e Guerreiro de Selva; Mestre e Coordenador de Mestrado de Logística; Doutor em Ciência Militares - Planejamento Estratégico; Gestor de Portfólios Programas e Projetos; MBA em Governaça Corportiva pela FGV. Auditor Senior ISO 9001 / BVQI. Chefe do Estado-Maior da 23ª Brigada de Infantaria de Selva - Marabá/PA. Diretor PRMnt/12 - uma Organização Militar de Logística da Amazônia Ocidental com a responsabilidade sobre a manutenção do Material de Emprego Militar nos Estados do Acre; Amazonas; Roraima; Rondônia. Coordenador dos Projetos Estratégicos do Exército no Estado-Maior do Exército.
Muitas vezes, tivemos de aprender sozinho os mais diferentes tipos de assuntos. Um dos quais e o que mais me impressionou ou desgastou foi ter que preparar e ministrar um plano inédito de matérias sobre Defesa Química, Biológica e Nuclear (DQBN) na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) - o mestrado dos Oficiais de Carreira do Exército.
Por questões de especialização funcionais, sempre estivemos envolvido com a Gestão da Qualidade, de projetos e processos, sejam de produção, sejam de utilização / emprego, sejam de manutenção e descarte de material sensível nesses 36 anos. Aliás os militares são todos mestres nessas áreas. Até porque, os grandes avanços da tecnologia e da gestão se originaram nas Forças Armadas em decorrência das necessidades bélicas.
Nos últimos tempos no Exército, estivemos envolvido com a área de Gestão por Processos e Gestão de Portfólios de Programas e Projetos de grande vulto. No Comando Logístico (COLOG), fui Chefe da Divisão de Planejamento e Gestão da Logística do Exército, coordenando um dos mais complexos sistemas da Instituição, qual seja, o da Logística Militar Terrestre, envolvendo, Planejamento, Execução e Coordenação e Controle, inclusive o apoio logístico às tropas no desdobradas no HAITI. No Estado-Maior do Exército, fui Assistente do Chefe da Assessoria de Gestão e Projetos, que mais tarde se transformou em Escritório de Projetos do Exército, cuja missão era a de coordenar o gerenciamento dos Projetos Estratégicos do Exército.
Uma bagagem de conhecimento científico, que exige extrema exatidão por envolver vidas em guerra que, sendo considerável, permite a pretensão de ter o que ensinar a alguém.
Muitas vezes, tivemos de aprender sozinho os mais diferentes tipos de assuntos. Um dos quais e o que mais me impressionou ou desgastou foi ter que preparar e ministrar um plano inédito de matérias sobre Defesa Química, Biológica e Nuclear (DQBN) na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) - o mestrado dos Oficiais de Carreira do Exército.
Por questões de especialização funcionais, sempre estivemos envolvido com a Gestão da Qualidade, de projetos e processos, sejam de produção, sejam de utilização / emprego, sejam de manutenção e descarte de material sensível nesses 36 anos. Aliás os militares são todos mestres nessas áreas. Até porque, os grandes avanços da tecnologia e da gestão se originaram nas Forças Armadas em decorrência das necessidades bélicas.
Nos últimos tempos no Exército, estivemos envolvido com a área de Gestão por Processos e Gestão de Portfólios de Programas e Projetos de grande vulto. No Comando Logístico (COLOG), fui Chefe da Divisão de Planejamento e Gestão da Logística do Exército, coordenando um dos mais complexos sistemas da Instituição, qual seja, o da Logística Militar Terrestre, envolvendo, Planejamento, Execução e Coordenação e Controle, inclusive o apoio logístico às tropas no desdobradas no HAITI. No Estado-Maior do Exército, fui Assistente do Chefe da Assessoria de Gestão e Projetos, que mais tarde se transformou em Escritório de Projetos do Exército, cuja missão era a de coordenar o gerenciamento dos Projetos Estratégicos do Exército.
Uma bagagem de conhecimento científico, que exige extrema exatidão por envolver vidas em guerra que, sendo considerável, permite a pretensão de ter o que ensinar a alguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário